Querida Guitarra
quinta-feira, dezembro 07, 2006
O concerto do costume
Já se sabe, não há mês bem passado sem que a Feromona visite o Lotus Bar. Muita eles gostam uns dos outros. Não sei se será da empregada de balcão... Bom, adiante. É sábado, dia 9, às 23h00. E também lá vão estar os Smartini, banda dos arredores de Braga que se prepara para lançar o seu primeiro álbum. Pelo sim, pelo não, eu vou lá dar um saltinho. Não que eu seja doido pela empregada do balcão...
By the way: o Lotus Bar é em Cascais.
Já se sabe, não há mês bem passado sem que a Feromona visite o Lotus Bar. Muita eles gostam uns dos outros. Não sei se será da empregada de balcão... Bom, adiante. É sábado, dia 9, às 23h00. E também lá vão estar os Smartini, banda dos arredores de Braga que se prepara para lançar o seu primeiro álbum. Pelo sim, pelo não, eu vou lá dar um saltinho. Não que eu seja doido pela empregada do balcão...
By the way: o Lotus Bar é em Cascais.
segunda-feira, dezembro 04, 2006
No baú dos fãs
Um leitor atento e cheio de boas intenções enviou-me esta foto, há muito perdida, que documenta um momento importante da era pós-grunge da cena musical do distrito de Mafra. Mafra não é distrito?! Humm... Mas devia ser.
Embora não se perceba bem, estes três rapazes são, na realidade, quatro. A conta parece difícil de fazer, mas a verdade é que, por trás do homem da guitarra, existe um outro guitarrista... Sabem quem é? Aceitam-se palpites e dão-se pistas.
O concerto - memorável, acrescento - realizaou-se em Janeiro de 1998 na mítica Escola C+S de Mafra. Foi o último da banda que, meses depois, sucumbia aos problemas de distâncias, miúdas (ter namorada e uma banda nem sempre é fácil conciliar - e aproveito para deixar aqui uma pista para os jovens que me lêem e que precisam de bons conselhos: deixem bem claro desde início que a vossa paixão pela música foi, é e será sempre do que a vossa capacidade de ralação com deslizes passionais. Se deixarem a música por uma rapariga, acreditem: o arrependimento virá; se deixarem uma rapariga pela música, acreditem: muitas miúdas virão.) e falta de vontade de querer.
Para fechar, aqui fica o que todos esperavam: o nome da banda. Shave, meus amigos, Shave. A banda cometa que incendiou os palcos mais insólitos e raros da região durante pouco mais de meia-dúzia de meses. Há quem diga que valeu a pena. Há quem sublinhe que não se repete. Eu só digo: ainda bem que eu estive ali. E vocês, estiveram lá? Uma menção num post próximo para quem me disser títulos de músicas da banda.
Embora não se perceba bem, estes três rapazes são, na realidade, quatro. A conta parece difícil de fazer, mas a verdade é que, por trás do homem da guitarra, existe um outro guitarrista... Sabem quem é? Aceitam-se palpites e dão-se pistas.
O concerto - memorável, acrescento - realizaou-se em Janeiro de 1998 na mítica Escola C+S de Mafra. Foi o último da banda que, meses depois, sucumbia aos problemas de distâncias, miúdas (ter namorada e uma banda nem sempre é fácil conciliar - e aproveito para deixar aqui uma pista para os jovens que me lêem e que precisam de bons conselhos: deixem bem claro desde início que a vossa paixão pela música foi, é e será sempre do que a vossa capacidade de ralação com deslizes passionais. Se deixarem a música por uma rapariga, acreditem: o arrependimento virá; se deixarem uma rapariga pela música, acreditem: muitas miúdas virão.) e falta de vontade de querer.
Para fechar, aqui fica o que todos esperavam: o nome da banda. Shave, meus amigos, Shave. A banda cometa que incendiou os palcos mais insólitos e raros da região durante pouco mais de meia-dúzia de meses. Há quem diga que valeu a pena. Há quem sublinhe que não se repete. Eu só digo: ainda bem que eu estive ali. E vocês, estiveram lá? Uma menção num post próximo para quem me disser títulos de músicas da banda.
