Melhor diálogo do fim-de-semana
Ontem encontrei a Vera, a minha primeira manager. Tomámos um café...
(Vera, com expressão franzida, de desagrado): Esse cabelo...
(Eu): Que é? O que é que tem?
(Vera): É... está.... hum... demodé.
(Eu): Demodé? Isso é francês?
(Vera): Não gozes, parvo.
(Eu): A sério, a minha pergunta faz todo o sentido. Repara, estou a escrever isto e, como deve ser francês e eu não pesco nada dessa língua endemoninhada, nem sei como é a acentuação de 'demodé'. Repara que pode ser 'démodè', por exemplo. Ou, indo pela fonética portuguesa, escrever-se-ia 'dêmódê'. 'Tás a ver?
(Vera): Estás na mesma, tu. Sempre me usaste para tudo. Agora, para escreveres estes diálogos esquisitos fazes de mim tua personagem só por causa de um trocadilho barato e sem piada com uma palavra estrangeira. Além disso és ignor
(o discurso de Vera foi interrompido porque beijei-a apaixonadamente. Embora não esteja apaixonado por ela.)