Excepção justificada
Desculpem, mas este comentário merece outra visibilidade, fora da caixa de comentários. É da
Brigitte Bardot e reza assim:
"Acho extremamente audacioso ler "a Bola" enquanto se faz um broche. Seja o Belmiro de Azevedo ou outro qualquer. Mas não deixa de ser uma ideia curiosa.
Em relação aos cartoons, todo o caso já ultrapassou há muito o que está representado nos desenhos e
quase ninguem reparou na altura porque são inofensivos.
Nesta altura do campeonato, entre a sede de notícias que vendam, por parte de alguns media ocidentais e não só, e a necessidade de razões para incitar mais uma intifada, por parte de uma série de gente "religiosa" com outras intenções que pouco têm a ver com fé, a coisa chegou onde chegou.
E pelo andar da carruagem irá ainda longe porque dá jeito.
Isto é uma maravilha para manter os fácilmente influenciáveis em polvorosa.
Tanto a cretinagem do Ocidente cujo coração aperta por causa dos terríveis "muçulmanos" e que não deixa de ver as notícias babando-se em frente à televisão para depois permitir os seus governos conduzirem a política de negócios estrangeiros a bel-prazer.
Como alguns pobres coitados, com vidas miseráveis, em países devastados muito à custa de guerras recorrentes , geralmente com interesses ocidentais por trás, a quem claro agrada partir a loiça toda se, ainda pra mais, for em nome de Alá e com o aval do seu Imã.
Mesmo que o governo Dinamarquês mandasse hoje executar os cartoonistas a ira não ia acalmar .
Tive a sorte de viver com ou conviver bastante com muçulmanos libaneses, palestinianos, jordanos, sirios, marroquinos e do Bangladesh. A sua religião não prega os comportamentos que temos visto. SÓ conheci boa gente.
Nem a liberdade de expressão nem o islão deviam ser trazidos para o assunto porque o assunto no fundo nada tem a ver com nenhuma dessas coisas.
E que se foda o políticamente correcto."