O nome, há que reconhecê-lo, tem um certo "je ne sais quoi"... Madison Lúcia! Será aparentada da defunta pastorinha? E quanto a não querer ser uma artista manufacturada parece-me também muito bem, se bem que as manufacturas sejam muito apreciadas sobretudo, ao que ouço dizer, quando feitas com talento. Por seu turno o título tem muita força, é robusto, lembra, em melhor, o fado "com penas me deito e com mais penas me levanto" e entre penas e pedras na cama, venham antes as pedras, digo eu...
Não conheço a menina Madisóne, pelo que não é a mim que ela chama "calhau" na música que interpretará. Já os anteriores namorados, se os houve (e Deus tenha misericórdia!...), não devem gostar muito do epíteto com que são brindados. Gosto muito do kispo da kappa que a menina Madisóne (será prima do Capri Sonne?) veste para ir ao cemitério e ao kickboxing. A menina Madisóne tem boca grande, tamanho familiar, daquelas que faz perceber porque é que optou pelo plural "pedras" no título da canção. Aquilo é boca para atender uns quantos ao mesmo tempo... A menina Madisóne vai ganhar e vai incendiar a Eurovisão (ou imolar-se pelas chamas, vale o mesmo).